Luz

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Presente da Luz

Estou confusa - Assunto T...

AAAHHHHHHHHHHHHH

Exposição solar

Qual será o "Sindrome"?

Boneca da Luz

Estaremos, só por acaso, ...

7 da manhã, olho aberto

Que silêncio

Palavras para quê...

Haja justiça

Passado da Luz

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Quinta-feira, 11 de Outubro de 2007

Realmente...

Há tanta coisa em que não pensamos. Esta é muitas vezes uma delas.
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Quarta-feira, 10 de Outubro de 2007

Muito Bom

Uma mensagem muito bem transmitida.

Já que a atitude de ter relações sexuais continua na maioria dos casos a não andar a par e passo com o amor, pelo menos era bom não ignorarem a mensagem.

 

 

 

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Por Luz às 23:05
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Segunda-feira, 8 de Outubro de 2007

Perder para se ganhar

Hoje lá fomos ver a escola como lhe prometi, tentei a cima de tudo que ele entendesse que escolas não são todas iguais mas não são assim tão diferentes quanto certamente ele julgava. As professoras embora diferentes umas das outras têm, todas elas, de impor algum respeito para que se consiga dar conta da turma... e tão grandes são elas.

 

Expliquei-lhe que mesmo que continuasse a querer mudar, teria de continuar a fazer a sua vida até a transferência estar efectivada... chorou.

 

Quando consegui estar sozinha chorei, chorei, até não ter vontade para mais, pedi uma luz, que o meu cérebro se iluminasse e me indicasse o que deveria fazer mais para conseguir que ele não visse na escola um problema ou dificuldade mas um local onde pode aprender, brincar e crescer... tanto que ele precisa de crescer!

 

Peguei no telefone, liguei para a escola dele a explicar porque hoje não tinha ido , falei com a professora dele e com a Directora Pedagógica, expliquei os medos as dificuldades e pedi ajuda.  Pedir ajuda... se calhar o que nós pais deveríamos fazer mais vezes porque não nascemos ensinados e talvez de o fizéssemos conseguiríamos maior sucesso escolar e de adaptação dos nossos filhos.

 

Combinamos fazer uma adaptação mais leve, mais suave.  Informei-me acerca da matéria dada hoje e já estivemos a praticar .

 

Conversei com ele a seguir, contei-lhe que tinha ligado para a escola dele e tinha estado a conversar sobre a sua dificuldade , disse-lhe para não se envergonhar e para ouvir o que me tinha dito. Expliquei-lhe que manifestaram preocupação e interesse em ajudar.

 

Combinamos que então iríamos tentar.

 

Ambos perdemos um dia... ou talvez não...

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Domingo, 7 de Outubro de 2007

Adaptação

Hoje depois de almoço já não sabia para que lado me havia de virar para conseguir controlar o meu filho. Controlar no sentido de ele estar a chorar como nunca vi.

 

Sentei-o ao meu colo, abraçamo-nos e assim ficamos o tempo que ele achou necessário. Tentei conversar com ele mas em vão, optei por esperar que se acalma-se, o que não foi fácil, soluçava sem parar, até que no conforto do colo se foi acalmando.

 

O problema: a escola!

 

Depois de uma má experiência descobri uma escola onde ele fez o ensino pré-escolar sem qualquer dilema, mas este ano teve de mudar para ingressar no Ensino Básico.

 

Chora todos os dias, quase todos os dias da semana tenho de o "arrancar" da cama, vomita o pequeno almoço e em abono da verdade o que eu faço é deixa-lo na escola obrigado, porque ele não me larga a cintura e chora sem parar.

 

Hoje apercebeu-se que seria o último dia em casa depois destes 3, esteve como nunca o vi.  Lá conseguimos conversar, disse-me não gostar da professora. Ela é uma senhora já com 30 anos de ensino e ficará com eles ao longo dos 4 anos do 1º Ciclo Básico... uma eternidade para quem não gosta! "Eu não gosto de lá estar, tira-me de lá por favor, por favor mamã, não me obrigues a ir para ali" eram as palavras dele proferidas de forma continuada. Fizemos um acordo, amanhã veríamos uma outra escola, mas expliquei-lhe que não se pode perder tempo para não se perder as bases tão importantes para o resto do ensino correr pelo melhor. Combinamos que não o mudar para lado nenhum sei ele conhecer a professora primeiro.

 

É para mim um sofrimento tudo o que o faça sofrer, mas ele nunca foi de inventar e faças falsas birras, daí a minha preocupação.

 

Eu tive uma Primária (no meu tempo Primária) péssima, hoje quando o vi assim só me lembrava de mim mesma.

 

Seja o que Deus quiser... parece que vais ser um novo recomeço... Deus me ajude a conseguir orientá-lo.

 

 

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Diálogo

- Está quase a terminar o fim de semana...

- Pois está... está a ser bom não está? Foi bom ter-mos decidido ficar em casa, descansamos um bocadinho...

 

- Amanhã lá vou eu...

- Eu sei...

 

- Eu gosto do que faço, tu sabes, mas nunca tinha trabalho com pessoas assim.

- Falei disso no meu blog...

- Foi?

- Foi!

- Desculpa não é por mal, mas eu não tenho paciência para blogs...

- Eu sei, eu não me importo.

 

- Mor, há pessoas que nunca se deveriam casar...

- Se há...

- O que será que pensam que o casamento é?

- Porque estás a dizer isso? Que se passou?

- Há um colega meu, o J...

- Ah sim sei... esse...

- Chegou lá e disse que ia casar...

- Ele? Mas ele não anda também a fazer não sei o quê com uma colega?

- Sim... diz que ainda não sabe exactamente a data mas vai casar... com a namorada... a oficial...

- Ah, vai casar com a namorada, que todos os dias está com a amante dele, mas não sabe ou faz que não sabe...

- Isso...

- Muita confusão para o meu cérebro... continua... não é só isso que te está a incomodar...

- Entretanto ele diz: "agora tenho de ver se deixo de estar com a outra não vá ter algum azar..."

- ........ ahhhhhhhhhh

- E a  S diz na maior da calmas...

- Espera a S é a P...

- Sim isso, ela diz-lhe "só precisas de pensar em deixar a outra uns 3 meses antes do casamento..."

- uhhhhhhhh ... pois... mas sabes que vindo dela não me espanta, basta olhar para a vida dela, para o que ela conta sem qualquer pudor...

- Mas tudo isto me mete nojo...

- Nojo?

- Sim nojo... eu poderia trabalhar com pessoas destas e não saber, por elas não contarem isto para todos ouvirem, mas falam disto como se estivessem a dizer que vão fazer um churrasco...

 

 (silêncio)

 

- Eu sei que me tornei asneirento desde que lá estou, mas aquela treta satura...

- Mas não tens de ser, tu não eras assim.

- Eu sei mor desculpa.

- Eu não quero que peças desculpa quero que penses nas alterações... ouve, já chegaram ao cúmulo de te contar como aldrabam as mulheres com os horários, por exemplo,  e tu nunca o fizeste...

- Eu não sou assim!

- Eu sei por isso é que casei contigo...

 

 

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Sábado, 6 de Outubro de 2007

Ruptura

 

 

 

Estive a ver esta tarde, adorei!  Sou suspeita porque gosto muito de Anthony Hopkins, mas acho que vale a pena, afinal o cérebro não pensa em tudo...

 

 

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Por Luz às 19:14
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Sexta-feira, 5 de Outubro de 2007

Esmeralda parte III

Já é conhecida a minha posição em relação ao caso Esmeralda.  A mesma já foi alvo de apoio bem como de imensas críticas, muitas até ofensivas. Ainda assim a minha posição é a mesma, mas talvez mais consistente.

 

Já ouvi a opinião de muitos acerca deste caso, já ouvi dizerem que é prejudicial à criança ser separada dos pais afectivos, já ouvi Pedopsiquiatras dizerem o mesmo, já li relatórios da Pedopsiquiatria dos Hospitais da Universidade de Coimbra dizerem o mesmo, já ouvi explicações destes técnicos "as crianças memorizam quem são os pais a partir dos 3 meses de vida" precisamente a altura em que ela foi para os pais afectivos "o que antecede os 3 meses é esquecido".

 

Ora como eu sou burra continuo sem entender este caso. O que entendo é que há muitas preocupações da parte de quem julga este caso, com a excepção do bem estar psicológico desta criança.

 

Sou burra porque não entendo como é que um pai biológico que durante os 3 meses de vida desta criança não se preocupou com ADN´s , recusando a ideia da filha ser sua, o passa a fazer quando a mesma é entregue a outro casal.  Não entendo como um pai que efectivamente goste da sua filha (e atenção que este nunca lidou com ela, portanto os laços não podem ser os mesmos) esteja preocupado em retirá-la de quem ela tem afectos efectivos. Gostar é isto? Ou será que estamos perante o mesmo "gostar egoísta" de que falou o Juiz no caso da raptora da menina de Penafiel?

 

O que eu menos entendo no meio disto tudo, e aqui sou mesmo mesmo muito burra, é como no caso deste pai biológico a guarda é quase imediatamente entregue sem haver quaisquer laços de afecto, mas neste país existem imensos pais biológicos e restante família que criaram laços de afecto desde a nascença e esperam anos muitas vezes sem nunca conseguir pela guarda dos filhos, filhos que os reconhecem como pais, filhos que os amam e desejam, e por infelicidades da vida estão sabe Deus com quem e como...

 

Mas claro, sou eu que sou muito burra!

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Por Luz às 10:53
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Quarta-feira, 3 de Outubro de 2007

Esticar a corda

A corda não é elástica...  esticada rebenta...

 

Quando me casei, casei com um marido que tinha um emprego das 9 às 18h, Segunda a Sexta e tempo para a família. As pessoas com quem trabalhava tinham, na maioria, estilos de vida idênticos, conceitos idênticos e as que tive oportunidade de conhecer eram de fácil trato.  Dificuldades e situações menos agradáveis todos nós temos nos nossos empregos, aquele não era excepção, mas nada que justificasse ser tema de conversa ao serão por mais de 10 minutos.

 

Um dia cometi um enorme erro, aquando questionada acerca da hipótese de mudança acedi, acedi porque não me acho no direito de interferir num sonho, e se havia oportunidade de o concretizar... porque não?!

 

Que fui eu fazer... hoje sofro a consequência de ter apoiado esta mudança.

 

O tempo para a família não é o mesmo, já não existe horário de Segunda a Sexta e muito menos das 9 às 18h. O nosso filho sente cada vez mais a ausência chegando a ficar em choro nas ausências de fim-de-semana. Por vezes não consegue sequer ver o pai, quando um chega a casa já o outro saiu e vice versa.  As pessoas que lá trabalham não têm, na maioria, estilos de vida idêntico, pelo contrário, na sua maioria a família está depois, os conceitos também não são idênticos (o conceito de família para a maioria é quase nulo), e muito por opção própria ainda só tive oportunidade de conhecer um na escrita (só me apercebi pelo perfil) e pessoalmente apenas duas delas, estas duas são de trato fácil, mas na sua maioria não o são, ou talvez sejam, mas não para o meu feitio. As situações menos agradáveis, essas acontecem praticamente todos os dias.

 

Razões para não querer conhecer?  Simples, as atitudes de muitos, situações que já vi e ouvi, não permitem sequer que me sinta na disposição de querer quaisquer contactos.

 

O meu marido e eu somos muito diferentes, eu sou muito mais selectiva e tenho muita dificuldade em dar confiança.  Ele dá a todos, mais tarde retira se verificar que se aproveitaram dela.

 

Eu encaro como meu tudo o que seja dirigido à minha família, magoa-me muito mais que os magoem do que me magoem a mim. Há situações que o meu marido esquece, perdoa e tenta ignorar.  Eu esqueço, perdoo o que me fazem, mas o que façam à minha família eu não consigo.  Acho que com isto sofro ainda mais que os próprios.

 

O casamento também sofre com tudo isto. Não um sofrimento que provoque ruptura, nada disso, certamente por ter uma base sólida de quase uma década e por estar muito assente na amizade (acima de tudo), mas quando ambas ou alguma das partes não está em harmonia há sempre sofrimento. Eu refilo, refilo muito para tentar que haja alguma estabilidade horária... eu sei que refilar não dará o melhor ambiente, mas não é defeito é feitio... espero uma oportunidade... uma oportunidade que permita mudança...

 

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Não se faz

Acho que já disse que tenho cada vez mais vergonha de ser portuguesa, ainda tenho, em sonhos, uma réstia de esperança de poder mudar o Mundo. Acordo e desiludo-me!

 

São raptores que a bem dizer ficam impunes, são pais que sabe Deus o que fizeram aos filhos, são polícias criticados a torto e a direito sem ninguém abrir a boca em sua defesa mesmo sabendo que ingleses de poucos escrúpulos lhe devassaram a vida privada. Abrem a boca para dizer uma verdade e são postos na rua...

 

Li o livro "A Estrela de Joana" do Paulo Pereira Cristóvão, amei!!  Cada página cada lágrima e no fim muita revolta.  A mesma que senti ontem com o afastamento do Gonçalo Amaral.

 

Este País baixa as calças!!!!!!!!  Não tenho outra frase que descreva o que aconteceu, que a bem dizer foi na mesma linha do que aconteceu durante a investigação do caso Joana, é ler o livro.

 

Eu que tenho alguma dificuldade em compreender o Vaticano (com tanto dinheiro e manda os outros dar dinheiro a quem passa fome, sem pôr um único cêntimo do seu próprio dinheiro)  mas realmente é de louvar a atitude que tiveram em relação a este caso tão mediático. É como alguém costuma dizer: "Temos pena!!"...

 

Gonçalo não pôde dizer uma verdade sem ficar impune.  E já agora o que me vão fazer?  Mandar o sapo apagar o meu blog? Ou acusar-me do crime de difamação por dizer que este país gosta de baixar as calças? Ou será injúria...?

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Terça-feira, 2 de Outubro de 2007

Hipocrisia

Cada vez entendo menos o ser humano, ou sinto menos vontade de o querer entender. Acho que é mais a segunda. Cada vez é mais do mesmo, o mesmo entenda-se hipocrisia, falsidade, arrogância...

 

Que posso eu dizer de pessoas que discutem com outras porque embora tenham tido um dia inteiro para ir a um velório não o fizeram porque não estiveram para isso mas entram em guerra por um horário que lhes permita ir a um funeral?

 

Com todo o desplante dizem "durante o dia estive a dormir"...

 

Realmente há sítios com maior queda para pessoas destas, mas esta entidade abusa... não arranjavam nada melhor não?

 

Obviamente há pessoas com muita dignidade, e algumas que até me conseguiram surpreender pela positiva, outras não surpreenderam porque não esperava delas uma atitude que não fosse nobre.

 

Metade não conheço, mas pelas atitudes tenho no meu íntimo parte da opinião formada, não rótulos, nunca!

 

Quanto mais velha estou menos quero entender esta gente, não tenho a mínima vontade de fazer um esforço sequer.

 

Mas na realidade estou a rodear o assunto, porque o que efectivamente me irrita não são estas pessoas, o que me irrita é alguém que continua a não saber defender-se destas pessoas, que continua a admitir abusos. Isto sim deixa-me realmente revoltada, e com isto em vez de reagir com indiferença para com estas criaturas venho para aqui com lamentos e revoltas que em nada me ajudam.

 

Sei que me dá razão, sei que esta falta de capacidade é pura ingenuidade, mas dói-me...

 

É mais do mesmo...

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