Eu sou a mãe biológica do meu filho e o pai o pai biológico, mas vamos imaginar que não éramos ...
Gostava que lhe perguntassem o que ele pensava se agora, com a idade da Esmeralda, deixasse de estar connosco para ter outros pseudo-pais. Eu sei a resposta!
Para o meu filho e como para muitas outras crianças da idade dele, os pais são pais. Não existe para eles a diferença do biológico e do afectivo. Na idades deles os que contam são, sem dúvida alguma, os afectivos.
Agora que já imaginamos isto com o meu filho, biológico e afectivo, gostaria que imaginassem o mesmo com "isto".
Para esta criança quem são os pais? Quem esteve com ela quando esteve doente, quando chorou, quando nasceu o primeiro dente, quando deu o primeiro passo, quando teve o seu primeiro dia de escola, quando ficou contente, quando ficou feliz, quando ficou triste, quando ficou infeliz, quando se magoou, quando quer brincar, quando quer um beijo, um abraço ou um carinho, quem passou noites sem dormir...
Um pai que ame o seu filho quer que ele seja feliz, não importa onde nem com quem. Impor que a felicidade tenha de ser com ele, ele que nunca viveu com ela, não é ser pai, não é amar. É ser egoísta . É não amar!
Para quando se deixarem de hipocrisias e finalmente se preocuparem efectivamente com as crianças e não com os caprichos dos adultos?
Não me parece importante o que o pai biológico sente ou o que sentem os pais afectivos. Já alguém se deu ao trabalho de saber o que sente esta criança?
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